É no mínimo hilariante o grau de violência ao qual chegamos no Brasil. A mais nova modalidade de assalto é a de cabelo, isso mesmo, no Rio de Janeiro já estão roubando cabelo para se vender nos salões de beleza. Isso quer dizer, que mesmo andando nu ainda podemos ser assaltados. Cuidado com as tesouras a partir de agora!
A falta de investimentos em educação, saúde e na geração de empregos tem como conseqüência direta o que presenciamos quando vemos o noticiário: assassinatos por causas supérfluas, superlotação de presídios, insegurança presente a todo o momento na maioria da população, enfim, graças a omissão da sociedade em cobrar de forma mais severa dos seus governantes caminhamos para uma Guerra Civil, onde a organização do Estado se torna cada vez mais vulnerável aos interesses dos donos de capital.
O Estado Brasileiro parece oprimido pelas massas e reage fazendo fortes investimentos em segurança, esquecendo-se de prevenir, tenta remediar a situação. A elite do País dá as costas aos interesses da nação e enxerga apenas os projetos que visem a ampliação de seus já fartos bolsos. Acastelam-se em suas mansões e se iludem ao achar que estão acima dos pobres mortais que os cercam nas periferias. Estão diante de uma panela de pressão.
A cada dia mais atormentados com o aumento da insegurança, acabamos por não enxergar que o sistema capitalista aos poucos rouba nossa consciência cidadã, e mesmo sem querer legitimamos o Estado como guardião desse modelo que nos aprisiona.
A falta de investimentos em educação, saúde e na geração de empregos tem como conseqüência direta o que presenciamos quando vemos o noticiário: assassinatos por causas supérfluas, superlotação de presídios, insegurança presente a todo o momento na maioria da população, enfim, graças a omissão da sociedade em cobrar de forma mais severa dos seus governantes caminhamos para uma Guerra Civil, onde a organização do Estado se torna cada vez mais vulnerável aos interesses dos donos de capital.
O Estado Brasileiro parece oprimido pelas massas e reage fazendo fortes investimentos em segurança, esquecendo-se de prevenir, tenta remediar a situação. A elite do País dá as costas aos interesses da nação e enxerga apenas os projetos que visem a ampliação de seus já fartos bolsos. Acastelam-se em suas mansões e se iludem ao achar que estão acima dos pobres mortais que os cercam nas periferias. Estão diante de uma panela de pressão.
A cada dia mais atormentados com o aumento da insegurança, acabamos por não enxergar que o sistema capitalista aos poucos rouba nossa consciência cidadã, e mesmo sem querer legitimamos o Estado como guardião desse modelo que nos aprisiona.
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