Nos últimos tempos, quase nada tem passado despercebido por ela, dos bastidores até o fato, nos mostra como funciona o nosso mundo. Mas, até que ponto a imprensa trabalha com a verdade e quais são seus reais interesses? Ai pode está a resposta para muitas de nossas interrogações.
Primeiro, idealizemos um jornal... para que tenha circulação e periodicidade, se faz necessário um capital, no mínimo, organizado ao ponto de respeitar os acordos feitos com os seus assinantes. Então, o que garante a existência de uma publicação? Meios de sustentação estáveis, aos quais chamamos de patrocinadores.
O patrocinador, no contrato, geralmente requer um espaço para divulgação de seus produtos, sejam eles idéias ou bens materiais. Mas pergunto a você leitor, caso fosse patrocinador de algum meio de comunicação, permitiria uma manchete contrária aos seus interesses, sem que houvesse de sua parte nenhuma retaliação? Ou então; permitiria, caso fosse o dono de um meio de comunicação, que seus jornalistas (aos quais você paga o salário), escrevessem algo que afetasse aos seus patrocinadores (que pagam o seu salário e sustentam à sua empresa)? Provavelmente, a resposta seria não. Nisso consiste a essência do que lemos, vemos e ouvimos no mundo. Quase tudo se resume a troca de interesses.
Podemos nos perguntar, mas o que fazer para saber de fato a “verdadeira notícia”? Bem, a princípio consultar o máximo de fontes possíveis, ou, no mínimo, opiniões com interesses distintos. É difícil estabelecer o que seria uma “notícia verdadeira”, pois, se tratando de interesses, cada um tem o seu e nem por isso está errado. O que devemos é filtrar, através do bom senso, a manchete que nos é oferecida, se mantendo equidistantes aos interesses envolvidos.
O fato pode não está na notícia, mas a notícia sempre fará parte do fato.
Primeiro, idealizemos um jornal... para que tenha circulação e periodicidade, se faz necessário um capital, no mínimo, organizado ao ponto de respeitar os acordos feitos com os seus assinantes. Então, o que garante a existência de uma publicação? Meios de sustentação estáveis, aos quais chamamos de patrocinadores.
O patrocinador, no contrato, geralmente requer um espaço para divulgação de seus produtos, sejam eles idéias ou bens materiais. Mas pergunto a você leitor, caso fosse patrocinador de algum meio de comunicação, permitiria uma manchete contrária aos seus interesses, sem que houvesse de sua parte nenhuma retaliação? Ou então; permitiria, caso fosse o dono de um meio de comunicação, que seus jornalistas (aos quais você paga o salário), escrevessem algo que afetasse aos seus patrocinadores (que pagam o seu salário e sustentam à sua empresa)? Provavelmente, a resposta seria não. Nisso consiste a essência do que lemos, vemos e ouvimos no mundo. Quase tudo se resume a troca de interesses.
Podemos nos perguntar, mas o que fazer para saber de fato a “verdadeira notícia”? Bem, a princípio consultar o máximo de fontes possíveis, ou, no mínimo, opiniões com interesses distintos. É difícil estabelecer o que seria uma “notícia verdadeira”, pois, se tratando de interesses, cada um tem o seu e nem por isso está errado. O que devemos é filtrar, através do bom senso, a manchete que nos é oferecida, se mantendo equidistantes aos interesses envolvidos.
O fato pode não está na notícia, mas a notícia sempre fará parte do fato.
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