A coragem é um termo extremamente vinculado com a valentia, a ousadia instantânea e a ignorância perante o medo. Porém devemos lembrar que ter a prudência de recuar em determinados casos também pode ser intitulada dessa forma.
Quantas vezes ouvimos em nossa infância de vários colegas nossos a seguinte frase: “tem coragem não é?”. Geralmente isso é dito quando somos incitados a colocar uma bomba num carteiro, jogar uma pedra na lataria de um carro, etc. Alguns talvez por insensatez “engolem a corda” e não enxergam a imprudência que se está cometendo, de fato são nessas horas em que a coragem de se negar a fazer tal coisa se faz necessária.
Durante toda a vida em inúmeros momentos nos encontramos com situações semelhantes a essas, só que com o decorrer do tempo não são apenas nossos coleginhas que nos estimulam para o caminho errado, são circunstâncias que nos levam a acreditar que é obrigatório seguir em frente vinculando tal atitude a coragem.
Uma ideologia fajuta, uma ex-namorada em descrédito, ou até a incessante pressão pelo modelo de felicidade capitalista nos leva a acreditar que a prudência é o inverso da coragem, nos estimulando a caminhar sem medir as conseqüências reais de nossas atitudes, quando na verdade a coragem para se ter prudência seria muito mais sensato.
Ir de encontro ao nosso desejo imediato, pensar duas vezes antes de agir ou pelo menos uma vez, mas direito, exige muito mais coragem. Se desafiar é um estimulo para esse sentimento, procuremos mesclar de forma sábia o que se sente e a razão; é preciso ter coragem!
Quantas vezes ouvimos em nossa infância de vários colegas nossos a seguinte frase: “tem coragem não é?”. Geralmente isso é dito quando somos incitados a colocar uma bomba num carteiro, jogar uma pedra na lataria de um carro, etc. Alguns talvez por insensatez “engolem a corda” e não enxergam a imprudência que se está cometendo, de fato são nessas horas em que a coragem de se negar a fazer tal coisa se faz necessária.
Durante toda a vida em inúmeros momentos nos encontramos com situações semelhantes a essas, só que com o decorrer do tempo não são apenas nossos coleginhas que nos estimulam para o caminho errado, são circunstâncias que nos levam a acreditar que é obrigatório seguir em frente vinculando tal atitude a coragem.
Uma ideologia fajuta, uma ex-namorada em descrédito, ou até a incessante pressão pelo modelo de felicidade capitalista nos leva a acreditar que a prudência é o inverso da coragem, nos estimulando a caminhar sem medir as conseqüências reais de nossas atitudes, quando na verdade a coragem para se ter prudência seria muito mais sensato.
Ir de encontro ao nosso desejo imediato, pensar duas vezes antes de agir ou pelo menos uma vez, mas direito, exige muito mais coragem. Se desafiar é um estimulo para esse sentimento, procuremos mesclar de forma sábia o que se sente e a razão; é preciso ter coragem!
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