As previsões climáticas para as próximas décadas não tem sido nem um pouco animadoras. Segundo os mais variados institutos de pesquisas em todo o mundo, caminhamos para uma completa catástrofe. Citam como fator principal a emissão de gases poluentes para a camada de ozônio.
Dentre as previsões algumas chamam mais atenção: o aumento da temperatura mundial previsto para esse século é de aproximadamente 4%, isso quando 2% já seriam suficientes para causar grandes estragos em nosso globo terrestre; no Brasil, por exemplo, boa parte do Nordeste deve se torna um deserto, tornando impróprio para habitação humana; outra previsão alarmante é que alguns dos dez maiores rios do mundo estão sob ameaça de secar, graças ao aquecimento previsto, assim como pela má utilização da água. Bem, o quadro acima não é nenhum pouco animador, e é porque deixei de citar, por exemplo, que até no Sul e Sudeste do Brasil passarão a ocorrer os temíveis tornados.
Num contexto como esse é natural que perguntemos: o que temos feito para evitar que isso ocorra? Alguns países têm buscado soluções, ainda que tímidas, mas que em longo prazo surtirão algum efeito(ex: parte da União Européia). O que mais surpreende (será?) é a postura da principal potência mundial, cujo mandatário maior, por convicção e pressão de seus compatriotas se nega a participar de qualquer ação que vise amenizar essa catastrófica previsão. Por quê? É simples, afeta diretamente os lucros das grandes empresas poluidoras que estão justamente instaladas em território norte-americano.
Nessas horas a humanidade assiste de mãos atadas a inércia de quem mais poderia contribuir para a busca de uma solução considerável; os EUA. O capitalismo se infiltrou de tal forma dentro de nós que pensamos de acordo com ele, e até chegamos algumas vezes a comprar a briga que não nos trás beneficio, mas é vendida como correta pelos meios de comunicação, majoritariamente controlados pelas grandes empresas capitalistas. Protestos até que ocorrem, mas não é suficiente para sensibilizar quem parece não ter preocupação com o futuro e só pensa no lucro que o presente pode oferecer.
Até que ponto chegará a ambição humana? A destruição beira a nossa Terra e mesmo assim “continuamos brigando por quem vai morrer melhor”, apesar de saber que poderíamos lutar contra o mal comum e sairmos todos vencedores.
Dentre as previsões algumas chamam mais atenção: o aumento da temperatura mundial previsto para esse século é de aproximadamente 4%, isso quando 2% já seriam suficientes para causar grandes estragos em nosso globo terrestre; no Brasil, por exemplo, boa parte do Nordeste deve se torna um deserto, tornando impróprio para habitação humana; outra previsão alarmante é que alguns dos dez maiores rios do mundo estão sob ameaça de secar, graças ao aquecimento previsto, assim como pela má utilização da água. Bem, o quadro acima não é nenhum pouco animador, e é porque deixei de citar, por exemplo, que até no Sul e Sudeste do Brasil passarão a ocorrer os temíveis tornados.
Num contexto como esse é natural que perguntemos: o que temos feito para evitar que isso ocorra? Alguns países têm buscado soluções, ainda que tímidas, mas que em longo prazo surtirão algum efeito(ex: parte da União Européia). O que mais surpreende (será?) é a postura da principal potência mundial, cujo mandatário maior, por convicção e pressão de seus compatriotas se nega a participar de qualquer ação que vise amenizar essa catastrófica previsão. Por quê? É simples, afeta diretamente os lucros das grandes empresas poluidoras que estão justamente instaladas em território norte-americano.
Nessas horas a humanidade assiste de mãos atadas a inércia de quem mais poderia contribuir para a busca de uma solução considerável; os EUA. O capitalismo se infiltrou de tal forma dentro de nós que pensamos de acordo com ele, e até chegamos algumas vezes a comprar a briga que não nos trás beneficio, mas é vendida como correta pelos meios de comunicação, majoritariamente controlados pelas grandes empresas capitalistas. Protestos até que ocorrem, mas não é suficiente para sensibilizar quem parece não ter preocupação com o futuro e só pensa no lucro que o presente pode oferecer.
Até que ponto chegará a ambição humana? A destruição beira a nossa Terra e mesmo assim “continuamos brigando por quem vai morrer melhor”, apesar de saber que poderíamos lutar contra o mal comum e sairmos todos vencedores.
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